sexta-feira, 17 de junho de 2011

Mitos e verdades na busca por um emprego

Abaixo irei comentar esse texto que extrai da internet. Meus comentários estarão em vermelho depois do símbolo #.

Quando o assunto é a busca por um novo emprego, muitas dúvidas surgem na cabeça dos candidatos. Aqueles que acabaram de ter filhos sofrem com a possibilidade de o empregador não querer pessoas com crianças pequenas # trabalhei numa empresa onde não contratavam mulheres com filhos menores de 05 anos. Outros, mais velhos, temem ser preteridos por conta da idade. Mas será que esses fatores realmente contam?
Para esclarecer estas e outras dúvidas, o portal InfoMoney consultou algumas headhunters. Veja, abaixo, as respostas.

Idade atrapalha?
Quando o assunto é idade, as pessoas temem ser preteridas por serem mais velhas ou serem novas demais. Neste último caso, sobretudo, se estiverem pleiteando um cargo de liderança.
Entretanto, tudo depende da posição e do perfil da empresa. “Não adianta querer colocar um profissional mais jovem para liderar pessoas com perfil sênior, por exemplo, e vice-versa”.
# Concodo com o que foi colocado. Tudo depende do perfil da empresa. E de um bom RH.

Ter filhos é um problema?
A questão de que as empresas não querem contratar pessoas com filhos, sobretudo pequenos, é um mito.
Cada vez mais, as empresas estimulam a qualidade de vida do profissional e esperam que ele saiba administrar o tempo. De acordo com a especialista, “A questão é de maturidade de administração”.
# Será realmente que é um mito? Temo que não. Aliás, a minha experiência diz que não. Já ví muitas mulheres perderam vaga de emprego por terem filhos novos. Não que isso fosse O desastre. Mas entre duas candidatas aparentemente iguais prevalesce aquela sem filhos ou com filhos mais crescidos.

Morar longe pode?
A distância e especialmente o tempo de deslocamento entre casa e trabalho são fatores nos quais as empresas prestam atenção, ganhando ainda mais importância nas grandes cidades.
Por outro lado, o tempo de deslocamento não é um fator de eliminação, mas pode ser “um voto de minerva” em alguns casos.
# Minha experiência em cidades pequenas também comprova o que foi dito acima. É muito desanimador para um funcionário ter que acordar 3 horas mais cedo a fim de ir para o trabalho. Mas se o trabalho e o salário compensam nada resiste.

Não ter perfil em redes sociais é um crime?
As redes sociais entraram definitivamente na vida das pessoas e isso inclui o mercado de trabalho. Atualmente os recrutadores investigam como as pessoas se relacionam na rede, observando tanto o relacionamento com amigos como o networking.
“As pessoas têm que estar na rede, ligadas no que está acontecendo”.
# Eu diria: As pessoas têm que estar BEM NA REDE. Senão melhor não estarem.

Ser mandado embora é sinal vermelho?
Ter sido mandado embora do trabalho não é motivo para preocupação. O problema é quando a dispensa se torna recorrente.
“É perfeitamente natural sair quando os valores da empresa não combinam mais com os da pessoa. O problema é quando isso acontece repetidas vezes”.
# Bom, acho que varia muito de caso pra caso. Cá entre nós é muito ruim ser mandado embora quando não se quer e quando não se espera.

Muitos empregos em pouco tempo é ruim?
Neste caso a imagem do candidato pode ser prejudicada. O ideal é que a pessoa termine os projetos começados e fique ao menos de um a dois anos em cada companhia.
O contrário, ficar muito tempo em uma empresa, também é ruim. Especialmente se a pessoa não obteve qualquer evolução no período.
# Me digam quem casou perante Deus com algum emprego ou empresa?
Acho que é utopia permanecer numa empresa mais de um ano quando é possível ver que não se adaptou a ela, ao trabalho, à equipe. Quando não se tem reconhecimento. Penso que assim como a empresa tem o DIREITO de demitir um funcionário que destoe de suas políticas, assim também o funcionário tem o DIREITO de sair da empresa onde não se sinta acolhido e valorizado. É idiotice achar que um dia as coisas mudam. Ficando numa empresa apenas para ter um tempo de registro é perder a chance de achar algo que tenha mais a ver com você!

Processo de trabalho e licença saúde impedem novo emprego?
Ter no “currículo” um processo de trabalho ou uma licença saúde não impactam na busca por um novo emprego. Contudo, no primeiro caso, muitos processos podem chamar a atenção.
Já no segundo, independentemente do que tenha acontecido, o que importa é postura do profissional, o comprometimento com o trabalho e os resultados obtidos.
# Será que não impactam mesmo? Tenho minhas dúvidas. Um conhecido perdeu muitas oportunidades de emprego por estar processando a antiga empresa onde trabalhou. Ouvi isso de um Depto Pessoal de uma empresa onde trabalhei. Era política da empresa não contratar ninguém que processava o antigo empregador. Quaisquer que fossem os motivos.
Licença Saúde também é um empecilho. Afinal o empregador não quer correr o risco de treinar um funcionário e de repente ver esse funcionário faltando por motivo de doenças, prejudicando a empresa.
Tem que ser realmente um "funcionário fodástico" para fazer essa empresa olha-lo com respeito.
Certa vez quando fiquei 15 dias de lincença numa empresa, quando voltei a minha chefe já veio me perguntando se eu estava boa para o trabalho e se "pegaria" mais algumas licenças porque ela não poderia ficar sem assistente por tanto tempo e seria necessário me remanejar. Eu era auxiliar de laboratório. Enfim. Sentiram a pressão???

Fonte: Infomoney
http://www.labor.com.br/noticias/mitos-e-verdades-na-busca-por-um-emprego/    17.06.11

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